Fale com os braços!
Os corpos são diversos, e não estou falando de ter deficiência ou não, mas o como cada um propõe e se movimenta de uma forma, vai da experiencia de vida e dos limites de cada integrante que naquele momento se integra com outras experiencias outros limites, a principio sem contato físico mas explorando de forma criativa as possibilidades dos braços e mãos em rodízio, ou seja, cada momento com uma vida, com um limite distinto. Mas nesse momento o que mais me conectou ao outro f
Limites
Entre objetos e experimentações, essa terça-feira o inusitado nos surpreendeu. Nossa experimentação foi estruturada a partir do movimento limitado, dentro do um quadrado pequeno ou grande, quais as possibilidades de movimento? Como interagir com o outro sem sair do espaço? E quando tem que dividir UM quadrado com mais uma, duas, três pessoas? Essas foram as propostas, e a experiência foi espetacular, sentir o corpo dentro de uma barreira me deixou apreensiva. Tentar visualiza
Como me sinto em cena?
eu sinto ansioso ansioso para apresentar quando eu estou na cena eu sinto frio na barriga depois da apresentação eu fiz minha apresentação está completo eu sinto muito feliz fazendo bom trabalho, conquistando as pessoas, tendo mais forças pra melhorar cada vez mais #sentir #cena #trabalho


Primeiras Vezes
Sempre ouvi falar sobre o Projetos PÉS. E ser amigo do fundador ajuda a conhecer e obter informações do grupo. No final do ano passado (2017), foi quando tive a primeira oportunidade de trabalhar junto ao grupo. Como iluminador nosso contato ainda era distante e não sentia que havia realmente um contato - eu mal sabia o nome dos integrantes ou quantos participavam. Foi durante a minha primeira operação da luz que eu pude assistir ao PÉS pela primeira vez.
Minhas primeiras


Eu e o Pés
Há pouco mais de 4 anos, uma amiga me marcou numa publicação do Pés com a pergunta: É esse o projeto que você e a Gabi participam? Nós havíamos participado do Festival de Cultura Inclusiva do DF. Então respondi que não e corri para o google para pesquisar sobre esse tal de Pés. Achei o número do Rafa Tursi. Liguei, combinei e fomos conhecer o trabalho no dia do ensaio da cena dos Pufs. Era dezembro de 2013. Viajamos de férias e quando voltamos assistimos o espetáculo Klepsydr


Quadradinhos
Hoje, começamos a aula com a autonomia de alongamento, cada um alongou seu corpo da forma que achava que seria melhor para o trabalho, então passamos a andar pelo espaço de forma focada e determinada, tínhamos de eleger um objeto ou uma parte da sala para irmos até lá e depois mudar rapidamente de foco. Passamos a colocar o foco nas pessoas, até focarmos todos em uma única pessoa. Cada um possuía uma forma de focar, alguns ficavam perto, outros longe, outros imitavam ou tocav
Zona de Conforto
Vim falar sobre a minha reflexão, na aula da última quinta-feira. Novamente, dizer sobre a volta dos objetos na aula e também sobre alguns movimentos que fiz com bolas, destacando o exercício feito com a Laysa, em que utilizei os pés para sair da zona de conforto
Trabalhei com vários tipos de bolas, umas mais duras, outras mais macias, umas que pingam mais e outras que não pingam. Também com diferentes estruturas, as vezes mais forte, ou com mais leveza. Tem diferença de pes


Explor(ar)
O toque no outro através de um objeto traz novas possibilidades. No último ensaio, experimentamos bolas de vários tamanhos, formas e tipos. Exploramos o corpo do outro dentro de uma plasticidade ora moldável, ora rígida, ora pequena, ora maior e com isso, passamos a conhecer mais o que podemos propor e receber do outro. Foi/tá sendo incrível!
Encontro
Conheci o projeto no ano de 2013, enquanto ainda estudante de dança no Instituto Federal de Brasília, no I Seminário Centro-Oeste de Dança, Inclusão e Diversidade. Me recordo que fiquei extremamente sensibilizada com a poesia que é o PES e, com o brilho no olhar do diretor, Rafael Tursi, durante a sua fala sobre. Assim, de lá pra cá, foram cinco anos ensaiando um encontro com grupo, acompanhei algumas apresentações de espetáculos e sempre saía transformada da experiência de a
No chão ou no ar
Neste semestre estamos retomando vários processos e experimentações já realizadas no passado. Com parte do grupo que já fez e outra parte de integrantes novos (assim como eu) que nunca passaram por essa etapa. Durante os três semestres que estive ensaiando e participando do PÉS pude conhecer muito sobre o grupo, sobre seus integrantes e também sobre sua história. Sempre que líamos, falávamos e víamos fotos sobre essas atividades, despertava em mim grande vontade de participar