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Eu e o Pés

  • Elenice Ramthum Argañaraz
  • 21 de mar. de 2018
  • 1 min de leitura

Há pouco mais de 4 anos, uma amiga me marcou numa publicação do Pés com a pergunta: É esse o projeto que você e a Gabi participam? Nós havíamos participado do Festival de Cultura Inclusiva do DF. Então respondi que não e corri para o google para pesquisar sobre esse tal de Pés. Achei o número do Rafa Tursi. Liguei, combinei e fomos conhecer o trabalho no dia do ensaio da cena dos Pufs.

Era dezembro de 2013. Viajamos de férias e quando voltamos assistimos o espetáculo Klepsydra e em seguida entramos em uma nova turma de principiantes do Pés, que pouco tempo depois iria se fundir com a turma dos veteranos.

Aí veio o impasse: "Mãe e filha não pode", diz o diretor. Argumento vai, argumento vem e fomos aceitas, minha filha Gabriela e eu entramos pro Projeto Pés.

Agora era trabalho. Muito exercício, manuseio de materiais, conhecimento do próprio corpo, interação com o outro. Movimento sozinho, em dupla e em grupo. Enfim, surge uma cena. Começava o Similitudo, o primeiro espetáculo do Pés que participamos.

Muitos ensaios, muitas apresentações e 4 anos depois estávamos na Patagônia participando do Festival Internacional de Arte Inclusiva, Arte X igual.

Hoje o Pés é o nosso projeto, nossa trupe, nosso trabalho e nossa família.

Somos o Pés.


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