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Como dança quem não dança?

Dance.

Sinta.

Experimente.

Arrisque.

Erre.

Recomece.

Caia.

Levante.

Role.

Tropece.

E caia de novo.

TRADUZA.

A dança possibilita o contato com universos distintos de sensações e emoções, e mais, possibilita conhecer o nosso próprio universo. Assim sendo, a dança se constrói como importante fator de autoconhecimento, limitações e superações. Mas como lidar com nossas próprias limitações? Reconhecê-las sem que ninguém precise nos mostrar, e assim, enfrentá-las e vencê-las.

Dançarina desde pequena, as formas “engessadas” propostas pelas mais variadas danças se interiorizaram e disseram que era assim que se dançava. Mas algo ainda faltava... Aquele pozinho mágico, quem sabe um chantilly? E foi então que compreendi a essência da dança. Aprendi que a dança não se ensina, se sente. Que a dança não é composta por formas, e sim por gestos. Que a dança não é dança, pura e concreta, é expressão da alma. Hoje, as experiências propostas são viáveis, uma vez que se compreende a dança como expressão. E se eu não tenho um braço? Ou se minhas pernas não funcionam? Ou ainda, se eu não vejo ou escuto? “Como dança quem não dança?” E a resposta é simples: DANÇA!

Entre desafios e superações, as sensações reais vivenciadas nos últimos tempos foram bastante significativas e construtivas. Sentir sem “roubar”. Manter o foco no “não-funcional”, pois aquilo que funciona já é conhecido. Destreza. Sensibilidade. Frustrações. Sorrisos. E neste misto de sentimentos, uma única verdade: a dança é possível e real, e abraça a todos aqueles que querem, em seu íntimo, dançar.

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